Agosto de 1993, fliperamas já apresentavam uma certa decadência e perigo!
Segundo Mães, Pais, e Avós, Tias, Tios… enfim todo mundo que tinha juízo. Chegava o momento em que a “Guerra dos Consoles” se estabeleceria na casa das famílias, no seio familiar, assim como a batalha pelo uso das TV ‘s, a maioria das casas só tinham 1 ou 2, no máximo desses que na época eram itens de luxo.
Atari já era coisa do passado, a guerra subiu o nível e ganhou e movimentos muito rápidos, cores mais vivas e muito mais realistas. Chegava ao alcance dos meros mortais, o Super NES, uma evolução do Nintendinho, que já era incrível, isso aconteceu oficialmente apenas em 30 de agosto de 1993, aqui no Brasil. A Nintendo através da Playtronic, uma joint venture da Gradiente e estrelou, passou a vender essa nova máquina que era totalmente inovadora.
Eram 16 bits de processamento, unidos à simplicidade do controle e vasta quantidade de jogos, que firmaram a Nintendo como sinônimo de diversão, uma uma verdadeira febre.
As videolocadoras passaram também a locar os cartuchos dos jogos, além de disponibilizar dentro de seus espaços áreas para que os clientes, já não tão crianças, pudessem jogar pagando por hora, ou combos.
Hoje em dia a indústria do game fatura mais do que a do Cinema e da Música juntas, os jogos online, nas nuvens elevaram e continuam aumentando a experiência do jogador.
Mas nostalgia a parte a emoção de soprar o cartucho, ouvir aquele barulhinho dos botões e a música de abertura dos jogos, isso é insuperável.